Paulo César Batista de Faria nasceu na zona sul do Rio em 12 de novembro de 1942. Conhecido mesmo como Paulinho da Portela - já revelando sua paixão entre as escolas de samba - depois mudou seu nome para Paulinho da Viola.
Mas voltando um pouco, antes de adotar esses nomes, Paulinho nasceu e cresceu num meio, no mínimo, invejável. Filho de César Faria, que além de ser um dos fundadores do grupo Época de Ouro era violonista 7 cordas (e que violonista viu?) dava de cara com Jacob do Bandolim, Altamiro Carrilho, Pixinguinha, assim, no sofá, conversando e tocando. Até o Cartola aparecia por lá pra cantar um pouco.
Mesmo assim, com um ambiente desse, músico não foi a primeira opção de Paulinho. Arriscou bicos e se aventurava muito de carpintaria, depois chegou a trabalhar num banco mas foi rapidamente demitido por começar a chegar atrasado, já nesse tempo começava a frequentar os saraus e sambas da vida, "quando ele começou a se meter pro lado da minha cunhada, saia na sexta só aparecia na segunda..." ri seu César, pai de Paulinho, no filme "Meu tempo é hoje" que conta um pouco da vida e obra desse portelense e vascaíno.
Chega de conversa! no vídeo, um trecho do filme "Meu tempo é hoje" e a música "Ruas que sonhei". Ah, quem canta com ele é a Amélia Rabello, mas aí já é conversa pra outro post.
Mas voltando um pouco, antes de adotar esses nomes, Paulinho nasceu e cresceu num meio, no mínimo, invejável. Filho de César Faria, que além de ser um dos fundadores do grupo Época de Ouro era violonista 7 cordas (e que violonista viu?) dava de cara com Jacob do Bandolim, Altamiro Carrilho, Pixinguinha, assim, no sofá, conversando e tocando. Até o Cartola aparecia por lá pra cantar um pouco.
Mesmo assim, com um ambiente desse, músico não foi a primeira opção de Paulinho. Arriscou bicos e se aventurava muito de carpintaria, depois chegou a trabalhar num banco mas foi rapidamente demitido por começar a chegar atrasado, já nesse tempo começava a frequentar os saraus e sambas da vida, "quando ele começou a se meter pro lado da minha cunhada, saia na sexta só aparecia na segunda..." ri seu César, pai de Paulinho, no filme "Meu tempo é hoje" que conta um pouco da vida e obra desse portelense e vascaíno.
Chega de conversa! no vídeo, um trecho do filme "Meu tempo é hoje" e a música "Ruas que sonhei". Ah, quem canta com ele é a Amélia Rabello, mas aí já é conversa pra outro post.
Pra mim, quando se fala de samba legítimo, original, vem à mente primeiramente Paulinho da Viola. Música que pode ser escutada em qualquer hora do dia e em qualquer dia do ano. Fico feliz de ouvir este violonista quando ando de carro, quando estou no computador, quando estou em alguma sarau(=P), quando estou tomando uma cervejinhas com amigos que gostam da verdadeira música brasileira, onde se encaixa perfeitamente os sambas de Paulinho. Tive o privilégio de assistir a um show seu em fevereiro em Olinda. Pra me fazer perder um jogo do sport em plena Libertadores, tem que ser FODA mesmo!!! hehehehe!!! Abraços, grande Rocha!
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